Ele mede até 3 milímetros e vive de 12 a 43 dias, mas é devastador para a produção de frutas cítricas. A presença do inseto Diaphorina citri, nome científico do psilídeo, tem potencial para causar a destruição de pomares inteiros. E a produção brasileira não é pequena: são cerca de 19,3 milhões de toneladas das diversas variedades de

Por Eliane Kay, farmacêutica-bioquímica e diretora executiva do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) O conceito de ESG – sigla em inglês que se refere às responsabilidades ambientais, sociais e de governança – está cada vez mais presente em nossas vidas, no ambiente corporativo e é pré-requisito exigido da agricultura brasileira.

Capacitar os aplicadores de defensivos agrícolas também é uma forma de proteger os polinizadores. Afinal, o uso correto e seguro é um item importante para reduzir a mortalidade de abelhas, evitando o risco de dispersão de produtos para áreas de apicultura. Esse cuidado é muito importante, inclusive, para a eficácia e a alta produtividade dos

José Guilherme Tollstadius Leal é titular da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), desde janeiro de 2019. Engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), soma 30 anos de experiência, tendo desempenhado as funções de auditor fiscal agropecuário, fiscal ambiental, extensionista rural e professor, além de dirigente.

O uso correto e seguro de defensivos agrícolas é um dos pilares estratégicos do plano de trabalho do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), que, desde 2019, vem desenvolvendo e disponibilizando no site sindiveg.org.br/cursos uma plataforma de treinamentos on-line, gratuita e com geração de certificados. O objetivo principal do portal de

A agricultura avança rumo a uma revolução positiva em termos de uso correto e seguro de defensivos agrícolas. Um Decreto, de 2021, passou a exigir que os aplicadores se registrem, obrigatoriamente, em órgãos de agricultura estaduais e do Distrito Federal e só possam atuar na área, a partir de 31 de dezembro de 2026, mediante

Por Fábio Kagi, agrônomo pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e gerente de relações institucionais e regulatório do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) As adversidades fitossanitárias representam um grande e constante desafio para a agricultura brasileira. No primeiro semestre do ano, por exemplo, os cultivos de soja, milho e cana-de-açúcar sofreram

O programa Colmeia Viva, do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), disponibiliza treinamento gratuito para apicultores e agricultores que desejam melhorar suas práticas de produção por meio do uso correto e seguro de defensivos. O objetivo da iniciativa é reduzir a mortalidade de abelhas e, ao mesmo tempo, garantir às plantações os

Os defensivos agrícolas são importantes soluções para proteger os cultivos agrícolas contra o ataque de insetos, plantas daninhas e fungos, entre outros problemas, que prejudicam a produtividade e podem colocar em risco o abastecimento de alimentos para a população. Contudo, o agricultor precisa estar atento às indicações de uso desses insumos. Afinal, aplicar um produto

O agravamento do ataque de insetos, dificuldade para controle de doenças e aumento das infestações de plantas daninhas obrigou os agricultores brasileiros a investirem mais em tecnologias de defesa vegetal no primeiro semestre de 2022. Com isso, a área tratada com defensivos agrícolas cresceu 0,2% no período, chegando a 741,278 milhões de hectares – ante